O mundo colorido com Candy Colors e Neon

Há várias estações e temporadas, as cores estão invadindo os guarda-roupas femininos. No verão passado, o color blocking ganhou diversas adeptas, deixando o mundo mais vivo e alegre. Agora e para as próximas estações, as tendências que vêm tomando conta são os tons candy colors e o neon, ambas coloridas, mas diferentes e contrastantes.

Inspirado nas décadas de 50 e 60, as candy colors são, na verdade, uma versão atualizada dos tons pastel, conferindo delicadeza e, como o próprio nome sugere, doçura aos looks femininos. Isso porque as roupas, calçados e acessórios fazem uma mistura das cores das famosas balinhas de goma.

Os tons são claros e suaves e, para as próximas temporadas, se destacam o azul claro, lilás, amarelo bebê, rosa, pêssego e o verde menta. Para não ficar com um aspecto muito menininha, o ideal é evitar babados e frufrus. A intenção, mesmo colorida, é ser discreta, adotando roupas e acessórios mais minimalistas e de cortes clássicos. Roupas de tecidos leves, saias com caimento, calças skinny e bermudas com tons candy colors devem aparecer em looks equilibrados, combinados com acessórios e calçados neutros e sóbrios, ou vice-versa.

Junto com a trend candy color, também têm vez as cores fluo e neon, seja em roupas, calçados e acessórios. Enquanto as candy colors são mais suaves, a moda neon é mais brilhante e chamativa. Fazendo um flash back dos anos 80, os tons neons voltaram para deixar as produções mais alegres e vibrantes.

No entanto, é preciso ter cuidado para não deixar o visual muito carregado. Por isso, existe uma regra de ouro que diz: nunca usar mais de uma peça ou acessório de tom fluo ou neon. Pode ser o calçado, a bolsa, a blusa, as pulseiras, os cintos, colares, ou braceletes, mas um de cada vez. O restante da produção deve ser mais neutro e discreto, já que o objetivo da tendência é conferir um contraste equilibrado.

A moda colorida veio para alegrar os visuais e o objetivo é deixar tudo mais jovial. Os abusos, portanto, devem ser evitados, para evitar o efeito contrário. Então, nesses e outros casos, a máxima ‘menos é mais’ continua valendo. É ou não é verdade?